O Dia Mundial do Câncer, celebrado em 4 de fevereiro, é uma iniciativa global promovida há 25 anos pela União Internacional para Controle do Câncer, com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é mobilizar governos e a sociedade para reduzir o impacto da doença, prevenindo milhões de mortes anualmente. Segundo o INCA, até 1,5 milhão de mortes prematuras por câncer podem ser evitadas globalmente com as medidas de prevenção. Nesse Dia Mundial do Câncer, o Hospital Amaral Carvalho reforça seu compromisso com a prevenção, o tratamento e a luta contínua contra a doença. A Febec, Federação Brasileira de Entidades de Combate ao Câncer reforça seu compromisso com essa causa ao contribuir ativamente para o apoio aos hospitais que oferecem o tratamento aos pacientes, como é o caso do Hospital Amaral Carvalho de Jaú/SP, referência nacional para o tratamento do câncer para o SUS, e também às entidades que dão assistência aos pacientes, que são as Ligas de Combate ao Câncer espalhadas por mais de 100 cidades do interior de São Paulo e também de estados como o Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Para o coordenador de oncologia do Hospital Amaral Carvalho, Alexandre Tobias, o Dia Mundial do Câncer é um alerta sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. “A detecção da doença em estágios iniciais aumenta significativamente as chances de cura e melhora a sobrevida dos pacientes. Trabalhamos com tecnologias avançadas e uma equipe altamente qualificada para garantir um tratamento de excelência”, afirma. Além disso, o hospital promove ações educativas voltadas à comunidade, com orientações sobre sintomas e medidas preventivas.
As ligas de combate ao câncer também merecem destaque nesse dia. São essas entidades que cumprem um papel fundamental no apoio ao tratamento de milhares de pacientes, prestando um atendimento biopsicossocial aos doentes em suas cidades, promovendo um amparo tão consistente que já foi comprovando por instituições como a Unesp, que atestou através de um levantamento que, em cidades onde há ligas de combate ao câncer prestando assistência, a sobrevida de seus pacientes foi cerca de 14% maior do que de pacientes de cidades onde não há esse importante trabalho de apoio.
